quinta-feira, 4 de maio de 2017

Decisões estratégicas de TI

Decisões estratégicas de TI

Cada vez mais a Tecnologia da Informação tem o papel de apoiar a implementação das estratégias das empresas e esta responsabilidade deve ser de todos os seus setores. 

Mais do que necessário é vital que todos os gestores participem das decisões estratégicas sobre o uso da TI no seu dia-a-dia, nos processos do negócio e nos processos de inovação.

Os atuais frameworks de governança, como COBIT, ITIL e ISO, prevêem criação de Comitê de Governança e Gestão de TI, definindo o ciclo de funcionamento deste grupo, que pode ser formal ou não, de acordo com o porte da empresa, mas deve preservar as responsabilidades dos atores envolvidos.

Como principais objetivos o comitê irá contribuir na tomada de decisão, na criação de políticas, na priorização dos projetos, na distribuição dos recursos de TI e na gestão de riscos, assuntos estes de suma importância para que se realize a integração com as áreas finalísticas.

O comitê deve apoiar a criação de documentos norteadores como Plano Diretor de TI (PDTI), Plano Estratégico de TI (PETI) e Plano de Segurança da Informação (PSI). Estes documentos serão utilizados por gestores e/ou colaboradores conforme o nível de envolvimento com as informações da empresa.

Suas principais funções são verificar o alinhamento da TI com a estratégias da empresa,  fiscalizar o cumprimento dos planos definidos e o acompanhamento dos indicadores de desempenho da área.

E então, como anda a governança da TI de sua empresa ?

Mudanças em época de computação nas nuvens



Mudanças em época de computação nas nuvens

Toda e qualquer mudança nos tira de alguma forma de nossa área de conforto, ou como gosto de dizer, de nossa tranquila e fluida rotina.

Apesar de não tão recente a computação nas nuvens traz muitas mudanças na relação entre a equipe de TI e os dados e aplicativos.

E  ela veio para ficar, não tem volta, suas vantagens são incomparáveis e requisito principal para a mobilidade.Hoje todos os novos projetos se alicerçam em hospedagem de dados e aplicativos remotamente em PaaS, SaaS, IaaS ou outra tecnologia correlata.

Mas talvez pouco se fale de como as mudanças afetam o dia-a-dia das equipes de TI e em especial daqueles que cuidam da infraestrutura.

Subitamente os especialistas em infraestrutura se vêem gestores de contratos e com a responsabilidade de acompanhar os indicadores dos serviços dos fornecedores sem poder intervir tecnicamente.

O impacto das mudanças tende a desmotivar os especialistas já que a necessidade de um novo perfil profissional se impõe. O fator humano precisa ser considerado para assegurar a estabilidade dos profissionais, a fim de que não abandonem ou sabotem os projetos.

Como boa prática é imprescindível trabalhar a segurança psíquica destas equipes para que as mudanças não sejam vistas como ameaça principalmente na iminência de implantação dos projetos.

Ronaldo Neves